quinta-feira, 19 de maio de 2016

A Farsa do Feminismo.

Há tempos somos tão facilmente inclinadas à idéia de independência que sequer sabemos como ou quando isso surgiu.
O trabalho silente e paciente que movimentos como o Feminismo vem fazendo já praticamente nasce com a gente, como uma herança maldita.
Não tinha conhecimento do quão nocivo este movimento é. Seu objetivo está longe de ser a luta por igualdade, a exaltação da mulher. Antes, passa pela negação de sua própria natureza, pela diminuição e destruição do homem, pela corrupção de crianças e, pior, pelo assassinato destas.
Utilizando-se de terminologias favoráveis que sempre invocam uma luta humana e dotada de sensibilidade, com traços de uma bondade nunca antes vista, este movimento vem de forma silenciosa nos aniquilando, deixando um rastro de destruição e degradação moral que levará décadas para colocar no lugar se a sociedade resolver acordar.
Acredito que uma parcela muito pequena das mulheres concorda com as loucuras das ditas "feministas radicais", aquelas que saem por aí cultuando a feiura, desmontando o senso estético, exibindo seus corpos nus e, de preferência, agredindo a fé e a boa conduta. Mas não se iluda, isso é uma parte muito pequena do estrago que este movimento já causou...
Quem nunca afirmou:
Só vou casar quando tiver conquistado minha independência financeira; Só vou ter filhos quando estiver realizada em minha profissão; Vou casar, se não der certo, eu me separo; Se eu não me casar mas quiser ter um filho, posso ser mãe solteira; Quando eu voltar a trabalhar, ele vai para o hotelzinho. Entre tantas outras pérolas...
Há quem pense que todas essas frases fazem sentido - eu também já pensei, infelizmente -, mas a verdade é que, embutidas nestas afirmações, encontramos muitas justificativas para o caos moral que vivemos. E este é o maior perigo deste movimento: ele já está tão impregnado em nós que, muitas vezes, refletimos suas lutas sem nem mesmo concordar com elas!
As raízes são profundas, seus estragos possuem uma previsão ainda longa de continuidade, mas ainda há esperança.
Acordar deste pesadelo não é fácil. Reconhecer que todo seu castelo de cristal foi construído sob um pântano é dolorido. Vai ser preciso vê-lo afundar, procurar um novo local e recomeçar. Mas garanto, vale a pena!
Vale a pena conseguir enxergar as coisas na verdadeira escala de valores. Sim, há uma escala de valores. Nem tudo pode ser colocado no mesmo lado da balança,. E o primeiro passo, talvez, seja exatamente esse: definir o que é sua prioridade, na verdade, quem são suas prioridades! Mas corrigir suas prioridades não é algo possível do dia para a noite. E, no meu caso, isso já vem se processando há alguns anos.
Tive que aprender a conviver com o remorso constante de sair de casa às 05:00 deixando meus filhos ainda dormindo; tive que me isolar um pouco por que as pessoas não compreendem suas escolhas; tive que aprender a me perdoar por erros passados, escolhas que só trouxeram dor e cicatrizes desnecessárias... Enfim, tive que renascer!
E sabe quem me fez acordar: MEUS FILHOS! Com Sophia, nasceu não apenas uma mãe, mas uma nova mulher, uma mulher capaz de largar TUDO para ficar com eles, capaz de apagar toda sua vida anterior para tentar ser alguém melhor para eles. É o que tenho feito, é o tento fazer TODOS os dias...
A decisão de criá-los em casa, longe da influência de pessoas completamente contaminadas com ideologias já é uma das conseqüências deste despertar. O pai que escolhi para eles, sem sombra de dúvidas, foi quem nos guiou - e nos guia - neste processo de conversão.
O passado eu não posso mudar, mas pelo menos posso dar uma chance aos nossos filhos de não navegarem na bruma da ignorância deste movimento maligno.
Nossas filhas estão sendo criadas para dar valor acima de tudo à família, ao casamento, à maternidade; Gabriel, além disso, está sendo criado para ser o HOMEM da casa. Na ausência do pai, ele já é o da nossa; futuramente, será o arrimo, o alicerce e o suporte da dele.
Essa é a nossa parcela de contribuição. Além de tentarmos diariamente corrigir nossos erros passados, estamos preparando uma nova geração que poderá, quem sabe, dar uma pequena dose de esperança aos nossos netos. Sei que parece pouco; sei também que não é fácil... Mas posso afirmar que vale a pena tentar! 
























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